No 7 de Setembro, Bruno Reis acusa governo Lula de fracassar em desempenho, pacificação e vê ataque de Lula a ACM Neto como reflexo da força da federação União Brasil-PP

Foto: Divulgação
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Durante o desfile cívico da Independência do Brasil, neste domingo (7), em Salvador, o prefeito Bruno Reis (União Brasil) comentou as recentes declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto. Para Bruno, a reação do presidente é reflexo da posição firme adotada pela federação formada pelo União Brasil e pelo PP.

“Sem sombra de dúvidas, Neto foi, se não o principal, um dos principais responsáveis pela união do PP com o União Brasil, formando o maior bloco parlamentar do Congresso Nacional, o maior partido em número de governadores, prefeitos, deputados estaduais e vereadores. Uma força política significativa que vai, de forma decisiva, influenciar nos rumos do país a partir de agora”, destacou.

Bruno Reis lembrou ainda que a decisão de saída da federação do governo federal já havia sido tomada de forma conjunta pelas executivas nacionais das siglas. Segundo ele, a presença de quadros da União Brasil e do PP em cargos no governo era vinculada apenas aos respectivos mandatos parlamentares, e não a uma adesão partidária.

O prefeito fez duras críticas ao desempenho do atual governo, classificando-o como insatisfatório. “É evidente que o terceiro governo não teve o desempenho dos anteriores, isso é um fato. Não houve volume de entregas, foram programas requentados, sem ações significativas. O país sofre com a alta dos preços dos alimentos, a perda do poder de compra do cidadão, juros exorbitantes que impedem a produção e o crescimento, além de uma política internacional equivocada”, avaliou.

Bruno também acusou o governo de não conseguir promover a pacificação política no país. “Infelizmente, o atual governo não se conectou com a realidade, não conseguiu pacificar o Brasil. Pelo contrário, estimulou extremismos e manteve um estado de guerra permanente. Por essas razões, a ampla maioria decidiu pela saída do governo”, concluiu.

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