Lewandowski revela que Lula determinou combate sem trégua ao crime organizado, as facções criminosas e as milícias;assista

Foto: Divulgação
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Na entrega de 127 viaturas policiais na Bahia, em um evento que contou com a presença do governador Jerônimo Rodrigues (PT), nesta sexta-feira, 18, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, destacou a determinação do presidente Lula (PT) para combater de forma incisiva o crime organizado, as facções criminosas e as milícias. O investimento de R$ 30 milhões, nos veículos para as forças de segurança, ressaltou o ministro da Justiça, faz parte desse compromisso de fortalecer o enfrentamento às organizações criminosas.

Porém, Lewandowski enfatizou que a eficácia das operações de segurança vai além da modernização de equipamentos. Ele anunciou a implantação, na parceria com o governo do estado, de um programa de apoio aos policiais e seus familiares.

"Equipamentos se fazem com pessoas. Por isso, assinamos hoje a adesão do Governo da Bahia ao programa 'Escuta Suas', que oferece apoio psicológico aos integrantes das forças de segurança, especialmente aos policiais e bombeiros, que enfrentam estresse intenso, não só por suas funções, mas também por suas famílias", afirmou.

O ministro ressaltou que o governo federal, em parceria com as universidades brasileiras, desenvolveu este programa com o objetivo de oferecer suporte à saúde mental daqueles que estão na linha de frente do combate ao crime.

"Estamos avançando muito. A incumbência que o presidente Lula nos deu, junto ao governador Jerônimo, é de um combate sem trégua ao crime organizado", declarou.

Lewandowski também mencionou que a estratégia do governo envolve não apenas a entrega de equipamentos e armamentos, mas também ações sociais que buscam atacar as raízes da criminalidade. 

 "É essencial que o combate seja rigoroso e firme contra aqueles que praticam crimes, mas igualmente importante é implementar ações sociais que possam contribuir para a prevenção e a redução da violência", concluiu o ministro, corroborando com o posicionamento do presidente Lula, ontem, em Camaçari, sobre o assunto.

Jones Almeida / Joseph Brito

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