PCO defende Bolsonaro e nega tentativa de golpe: "Não houve tanques nas ruas, intervenção militar ou mobilização de grupos armados""

Foto: Divulgação
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O Partido da Causa Operária (PCO), conhecido por sua posição de extrema-esquerda e crítica às instituições democráticas, publicou nesta sexta-feira (21) um editorial rechaçando a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O partido classificou as acusações como “medidas repressivas ilegais” e negou que tenha havido qualquer tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

No texto, o PCO argumenta que não houve tanques nas ruas, intervenção militar ou mobilização de grupos armados que caracterizassem um golpe. Segundo o partido, a denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, representa uma ameaça aos direitos democráticos no país.

“A denúncia de Gonet traz uma série de elementos que, se incorporados definitivamente ao regime político, tornarão o Brasil uma ditadura ainda mais feroz do que se tornou após o golpe de 2016”, diz o editorial. O partido também critica a ideia de que questionar ministros do STF ou o sistema eleitoral possa ser tratado como “participação em um plano para abolição do Estado Democrático de Direito”.

O texto finaliza afirmando que as instituições controladas pelo grande capital estariam promovendo um golpe contra os direitos democráticos do povo brasileiro e que a denúncia contra Bolsonaro faz parte desse processo.

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