Leonardo Góes cita relação institucional praticada na Embasa: “Esse é o meu papel”; assista

Foto: Divulgação
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O presidente da Embasa, Leonardo Góes, detalhou nesta sexta-feira (20), durante visita à Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), em que pé estão os diálogos da estatal com os players políticos, mas também com a sociedade. Segundo ele, as conversas esfriaram no período eleitoral, mas devem ser retomadas logo após o término das eleições, em outubro.

“A gente deu um refresco por conta do período eleitoral. Os deputados estão em suas bases. A gente já tinha um bom retrato dos pleitos parlamentares, feito pelas visitas que fizemos no ano passado, estreitamos a relação, fizemos estudos e estamos soltando muita coisa em campo”, afirmou Góes.

Segundo o dirigente da empresa, 2024 é um ano que já marcou uma nova época nas relações institucionais da Embasa. Entretanto, Góes reconhece que isso precisa ser aprofundado, já que a estatal atende a aproximadamente 370 municípios baianos.

“A gente está aprimorando, mas, com certeza, é parte do nosso diagnóstico. Porque a empresa é muito grande, ela faz muito, mas ela precisa estar mais presente em diálogo com a sociedade onde ela opera, com a população. E, como representante da população, a classe política. Já que a gente não dá para falar com todos os cidadãos e com os 370 prefeitos que a Embasa atende, a Assembleia Legislativa concentra nos deputados o que a gente pode validar como representação política”, explicou o presidente da Embasa.

“Esse é mais o meu papel. Com certeza, eu não estou na presidência da Embasa por ser um grande operador de elevatória de esgoto, até porque minha trajetória é diferente, mas é exatamente o trânsito, a experiência com diferentes setores do governo. Já presidi autarquias, secretarias, enfim. Então, é usar esse relacionamento que eu sempre tive”, acrescentou.

Para Leonardo Góes, o tamanho da Embasa não permite que a empresa fique alheia às questões políticas. Além disso, o presidente aponta que a estatal está se preocupando em realizar as melhorias que são cobradas. Afinal, segundo ele, as relações institucionais são apenas um caminho para as entregas necessárias.

“A gente é tragado até pela enormidade de coisas a fazer, mas essa interlocução é o que eu me disponho a fazer, o que eu gosto de fazer, e a empresa tem me ajudado bastante a fazer as entregas. Que a gente possa transitar nesses lugares e efetivamente entregar depois. Senão você fica só um visitante. Mas a gente tem entregue, graças a Deus”, concluiu.

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