Rui Costa reage à rejeição a Lula e aposta no crescimento: "Vamos colher os frutos do trabalho"

Foto: Divulgação
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O ministro da Casa Civil, Rui Costa, minimizou as avaliações negativas do governo Luiz Inácio Lula da Silva, afirmando que a popularidade oscila de acordo com fatores conjunturais. Durante a inauguração do Hospital de Cuidados Paliativos da Bahia, nesta sexta-feira (31), no Monte Serrat, o ex-governador da Bahia destacou que a gestão federal segue focada em entregas e investimentos.

Para Rui, o desempenho da economia será um fator decisivo nos próximos anos. “A eleição de 2026 ainda está longe, até lá o governo fará muitas entregas”, garantiu. Ele também mencionou o impacto da variação cambial na inflação, mas demonstrou otimismo. “Tem uma oscilação pelo aspecto da subida do dólar, mas graças a Deus, com muita firmeza, convicção e trabalho, o dólar vai recuando, recuou muito e vai continuar caindo, o que vai reequilibrar preços, inclusive de alimentos. Isso vai ajudar ainda mais a economia”, afirmou.

O ministro ressaltou que o Brasil tem a menor taxa de desemprego da história, além da maior massa salarial já registrada. Segundo ele, esses são reflexos diretos da gestão de Lula. “O presidente Lula cumpriu seu compromisso. Temos o maior volume de investimento público e privado da história do Brasil. No último trimestre, tivemos 17% de investimento na indústria”, declarou.

Rui Costa também rebateu a narrativa de que apenas o setor agropecuário impulsionou a economia nos últimos anos. “Em 2023 mesmo, o Brasil cresceu 3% e a imprensa inteira falou que o que puxou foi o agro. O país vai virar um país agrícola. Pois bem, em 2024, quem puxou o crescimento foi a indústria. O agro deu negativo de crescimento. Portanto, é assim que vamos fazer: trabalhar, trabalhar e colher os frutos do resultado desse trabalho”, concluiu.

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