Presidente do TJ-BA realça ações para acelerar julgamentos e combater "sensação de impunidade" na Bahia

Foto: Divulgação
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A presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Cynthia Maria Pina Resende, destacou nesta segunda-feira (3) as medidas adotadas pelo Judiciário baiano para agilizar os julgamentos e reduzir a sensação de impunidade no estado. Segundo ela, o projeto “TJBA + Júri”, criado em 2024, tem ampliado significativamente o número de sessões do Tribunal do Júri, priorizando casos de grande impacto social, como feminicídios e crimes contra crianças, adolescentes e idosos.

“O Tribunal de Justiça já tem um projeto, que é o ‘TJBA + Júri’, e já vem atuando desde o ano passado, incrementando o número de sessões de julgamento. Só em 2025, já realizamos mais de 1.400 júris, e agora, no mês de novembro, que é o Mês Nacional do Júri instituído pelo CNJ, temos 601 sessões agendadas”, explicou a presidente.

Com os números em alta, Cynthia Resende estima que o estado ultrapasse a marca de 2 mil júris realizados até o final do ano, consolidando um avanço expressivo na prestação jurisdicional.

“Com certeza, ao final do ano chegaremos a mais de 2.000 júris, e isso significa que o Poder Judiciário está atuando firmemente para reprimir os crimes e dar uma resposta efetiva à sociedade”, afirmou.

A magistrada ressaltou que o esforço do Judiciário busca reforçar a confiança da população na Justiça e demonstrar que o combate à impunidade é uma prioridade.

“A meta é tirar do cidadão aquela impressão de que existe impunidade, de que a pessoa comete o crime e não é punida. Essa é uma resposta que o Poder Judiciário está dando à sociedade”, concluiu.

Cynthia Maria Pina Resende falou com a imprensa durante a abertura oficial do Mês Nacional do Júri 2025, realizada no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), em Salvador. O evento contou com a presença do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin.

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