Ana Paula Matos assume Secretaria de Cultura e Turismo de Salvador e reforça compromisso com a Cultura e inclusão

Foto: Divulgação
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Na manhã desta quarta-feira (19), durante uma solenidade realizada no Palácio Thomé de Souza, na Praça Municipal, a vice-prefeita de Salvador, Ana Paula Matos (PDT), foi anunciada como nova titular da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult). A cerimônia marcou a oficialização da mudança na gestão da pasta, que estava sob comando interino de Walter Pinto Jr., desde a saída do ex-secretário Pedro Tourinho.

Ana Paula afirmou que aceitou o desafio com "muita força, honra, coragem e escuta". Ela destacou sua paixão pela história e pela cultura de Salvador, enfatizando que a cidade é um verdadeiro celeiro de talentos, com uma herança cultural e ancestral única.

A vice-prefeita ressaltou a importância de um gestor que saiba ouvir as comunidades, trabalhadores e as instituições, para construir políticas públicas que promovam o fortalecimento da cultura local.

"O gestor não é completo sem escutar as pessoas. A cultura precisa estar presente em cada canto da cidade", afirmou Ana Paula. Ela também mencionou a relevância de Salvador como a "cidade da cultura", enfatizou.

Ana Paula também fez questão de reconhecer o trabalho de Walter Pinto Jr., ex-secretário interino, que, segundo ela, desempenhou um papel fundamental na gestão da cultura e turismo durante o período de transição.

"Quando o prefeito falou do seu nome, eu sabia que ele seria a pessoa certa para me apoiar. Valtinho, você brilhou e vai continuar brilhando", declarou.

Além disso, Ana Paula fez um importante balanço da atual gestão na Secult, destacando a popularização dos equipamentos culturais da cidade.

"Em nossa gestão, 97,5% dos visitantes dos espaços culturais eram baianos ou soteropolitanos. Isso mostra como Salvador está se redescobrindo e como estamos promovendo o acesso à cultura de forma inclusiva", afirmou a nova secretária.

O discurso de Ana Paula Matos também refletiu sua visão de uma Salvador que deve ser boa para todos. Para ela, a cultura deve ser valorizada não apenas pelo seu valor artístico, mas também como um motor de inclusão social e desenvolvimento econômico.

"A cultura tem que ser feita com talento, amor e com condições para que cada pessoa se sinta parte da sua cidade, da sua família", completou.

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