O deputado estadual Vitor Bonfim (PV) pregou cautela e evitou cravar opinião sobre o futuro do deputado Binho Galinha (Patriota), acusado pelo Ministério Público dos crimes de extorsão, agiotagem e de liderar uma milícia em Feira de Santana. Bonfim participou da instalação da Conselho de Ética na Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira, 17. O colegiado deverá definir o futuro do deputado Binho Galinha depois de analisar as documentações enviadas pelo MP para a presidência da Casa.
"Eu tenho que primeiro conhecer a documentação, então só posso fazer qualquer juízo de valor a partir do conhecimento dos documentos até porque o inquérito policial está em sigilo de justiça", afirmou.
"A documentação se encontra na presidência e vai ser encaminhada para a presidência do Conselho de Ética e posteriormente distribuição aos membros componentes do Conselho", ressaltou.