Em Itabuna, em uma agenda extensa de entregas, o governador Jerônimo Rodrigues (PT), elencou que o Pacto pela Saúde necessita de parceria da União, do Governo Estadual e do Município para que tenha para exista resolutividade e um melhor atendimento à altura do que a população deseja. 

Em meio ao debate sobre o tema, ele, não deixou de citar que sentiu tristeza pela morte de uma mulher de 42 anos após esperar por atendimento na UPA de Pau Miúdo, em Salvador, gerida pela Prefeitura. “Isso não pode acontecer”, lamentou. 

“O que um cidadão quer da prefeitura, do Estado e até da União é resolutividade dos problemas. Então, se alguém tem algum problema de saúde ou tem alguém em casa com problema de saúde essa pessoa não quer saber se no SUS a responsabilidade é do prefeito, do Estado... naquela hora ela quer ser atendida, é uma cirurgia, um exame, um medicamento, elas querem isso. Essa coisa do SUS no seu desenho de papel de responsabilidade, eu tenho que tratar com o prefeito, eu tenho que tratar com o Lula, porque isso é responsabilidade nossa. A gestão do SUS é dos prefeitos, Governo, União, do Conselho Estadual, dos Fóruns de Entidades de Saúde. Então essas decisões mais executivas, efetivas, somos nós que temos que tratar disso. O povo quer ser atendido, seja no hospital, na porta de uma UPA, UBS”, explicitou o governador, em uma espécie de cobrança para melhorar as ações do pacto. 

Jones Almeida/Fernanda Chagas 

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